Polícia
Na Capital, mulheres são alvo da polícia após usar documentos falsos e aplicar golpes causando prejuízo de R$ 320 mil
Uma das suspeitas, de 31 anos, chegou a ser presa em flagrante, momento em que confessou ter utilizado 3 documentos falsificados para prática de diversos crimes
Quarta-feira, 16 Abril de 2025 - 07:50 | Thays Schneider

A 3ª Delegacia de Polícia deflagrou na manhã desta quarta-feira (16), a “Operação Ficta Persona” em combate a estelionatos praticados mediante uso de documentos falsos na em diversos comércios da Capital, deixando um prejuízo de R$ 320 mil.
As investigações tiveram início visando apurar os crimes de estelionato e associação criminosa, após diversas vítimas relatarem prejuízos significativos causados por mulheres, que se apresentavam como vendedoras em sistema de consignação, apresentando documentações falsas para iludir as vítimas, instante em que se apropriavam de vultuosa quantidade de mercadorias, entre elas semijoias e lingeries.
Diante dos fatos, foi realizada análise criminal, constatando tratar-se de uma associação criminosa especializada, dado o modus operandi das suspeitas. As investigações perduraram durante 4 meses, sendo possível identificar 6 suspeitas da prática dos crimes, havendo indícios da participação de outros indivíduos.
Ante o exposto, foi representado pela concessão de 7 mandados de busca e apreensão nas residências identificadas, visando angariar maiores elementos probatórios acerca dos crimes. Até o presente momento foram identificadas 8 lojistas, vítimas do grupo criminoso, que juntas, arcam com um prejuízo estimado de R$ 320 mil reais.
Durante as investigações, uma das suspeitas, de 31 anos, chegou a ser presa em flagrante durante uma tentativa de estelionato a uma lojista de Campo Grande, no último dia 13 de março, momento em que confessou ter utilizado 3 documentos falsificados para prática de diversos crimes na capital.
A operação contou com o apoio da 2ª DP, 6ª DP, e GOI, todos integrantes do Departamento de Polícia da Capital. O nome da operação, “Ficta Persona”, tem origem no latim, traduzindo-se como “pessoa fictícia” ou “identidade simulada”. A expressão remete à ideia de uma pessoa construída artificialmente, mediante a utilização de documentos falseados, visando induzir as vítimas ao erro, que, acreditando nas informações repassadas, entregavam as mercadorias as suspeitas.
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