Equipes usaram 100 caminhões de pedra para recompor aterro

As equipes que trabalham na obra de reparo na Avenida Filinto Muller, em frente ao Lago do Amor, em Campo Grande (MS), já usaram 100 caminhões de pedra na recuperação do aterro e da calçada. Os danos foram causados pelo temporal de dia 18 de Março, quando parte do aterro no entorno do vertedouro desabou. A previsão é de que a obra seja finalizada na próxima semana.

Conforme a prefeitura, a recomposição do aterro já foi finalizada, e, atualmente, as equipes da  Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Sisep) atuam na reconstrução da calçada, meio-fio e guarda-corpo (barreira de proteção). No entanto, esta etapa depende de condições climáticas favoráveis, o que pode interferir no cronograma de conclusão da obra.

Segundo o secretário Marcelo Miglioli, à época do desmoronamento parcial do aterro e da calçada, a estrutura da obra de engenharia executada em 2023 não foi comprometida. A estrutura do extravasor permaneceu intacta. Os danos registrados se concentraram em trechos da tubulação, que já foram reparados

Para garantir maior resistência à nova estrutura e minimizar riscos em futuros temporais, foram utilizados cerca de 100 caminhões de pedra na recuperação do aterro e da calçada. A via segue com o trânsito liberado, e a área onde há presença de operários está devidamente sinalizada para prevenir acidentes.

Rotatória da Gury Marques também recebeu melhorias - Outro ponto vistoriado foi a rotatória que interliga as avenidas Costa e Silva, Gury Marques, Senador Mendes Canale e Olavo Villela de Andrade. O local apresentava problemas recorrentes de alagamento.

Após análise técnica in loco, foi definido o plano de ação para sanar o problema. A obra foi executada dias depois e já está concluída. A solução envolveu a ligação direta da boca de lobo, que estava obstruída, ao Córrego Bandeira, que passa pela região.

Graças à intervenção rápida da Prefeitura, durante as fortes chuvas desta semana não houve novos alagamentos na rotatória, que antes geravam transtornos aos condutores, especialmente por se tratar de uma área de intenso fluxo de veículos.