Economia
Novos membros do Conselho do Emprego e Renda tomam posse
Órgão municipal trata de políticas públicas relacionadas a geração de emprego e renda
Sexta-feira, 26 Maio de 2023 - 14:15 | Redação
Tomaram posse nesta quinta-feira (25), os 18 membros que vão compor o CTER/CG-MS (Conselho Municipal do Trabalho, Emprego e Renda) pelos próximos dois anos. Formado por nove titulares e nove suplentes representantes de órgãos governamentais e sociedade civil, o Conselho trata de políticas públicas relacionadas a geração de emprego e renda.
“Quero parabenizar a todos os conselheiros empossados e dizer que precisamos da parceria de vocês nesse, que é o maior projeto da nossa gestão: a geração de emprego e renda para a nossa população. Estamos agora com mais um desafio que é a Rota Bioceânica, precisamos nos preparar para essa expansão”, pontua a chefe do Executivo Municipal, Adriane Lopes.
O CTER/CG–MS foi instituído em 2019, por meio da Lei nº 6.208, e tem como função deliberar assuntos de políticas públicas relacionadas ao emprego, trabalho e renda, assim como as questões de transferência de recursos e metas designadas pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador a Fundação Social do Trabalho, que vem a ser o órgão gestor do SINE – Sistema Nacional do Emprego.
Diretor-presidente da Funsat (Fundação Social do Trabalho) e também do CTER/CG-MS, Paulo da Silva ressaltou a importância de um conselho tão diversificado, para a definição de rumos estratégicos de políticas públicas voltadas às temáticas de Trabalho, Emprego e Renda.
“É uma instância fundamental de discussão, e de formulação de bases para um planejamento inteligente, sobre as questões que envolvem o futuro e o presente do trabalho na nossa cidade. Mudanças que já estão em curso, na empregabilidade regional, no mercado, e que depende desse conselho para serem compreendidas da melhor forma”, citou.
De acordo com a consultora de gestão e negócios do Senac-MS (Seccional de Mato Grosso do Sul do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial), Camila Petrelli, o biênio até 2025 significa um período para a Capital se habilitar estruturalmente, para essa nova fase da sua economia.
“Não é esperar acontecer, a Rota estar pronta, e então, a cidade se organizar nesse cenário diferente. É justamente o contrário, quando, desde já, temos essa preocupação antecipada com as necessidades desse futuro próximo. Estrategicamente, o Conselho pode contribuir muito para essa visão que Campo Grande irá empreender no seu mercado de trabalho”, ressalta Camila.
Designado no colegiado pela Funtrab (Fundação do Trabalho de Mato Grosso do Sul), o conselheiro Paulo Machado pontuou sobre a importância da união de esforços pelo desenvolvimento da Capital. “Seja no Conselho, ou em alinhamentos de Políticas Públicas, é essencial que a Prefeitura de Campo Grande, o Governo do Estado e a Sociedade Civil juntem forças, para alavancar medidas que incrementem uma melhor geração de emprego e renda à população”, conclui.
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