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Polícia

Jovem é morto a facadas após briga com vizinho em residencial do Jardim Tarumã

Vítima fatal e autor discutiram por conta de barulho alto; suspeito fugiu e ainda não foi localizado

Sexta-feira, 11 Agosto de 2023 - 09:12 | Victória Bissaco e Thays Schneider


Jovem é morto a facadas após briga com vizinho em residencial do Jardim Tarumã
Envolvidos moravam no mesmo condomínio na Capital - (Foto: Luciano Muta)

Jovem, de 28 anos, identificado como Bruno Aparecido Gabilão Cadete, foi assassinado com uma facada nesta quinta-feira, 10 de agosto, após discussão com um vizinho, de 32 anos, por conta de barulho alto. O caso ocorreu em um residencial do Jardim Tarumã, em Campo Grande (MS). O autor, identificado como “Diego”, fugiu do local e ainda não foi localizado.

Informações do boletim de ocorrência apontam que Diego é residente do condomínio e brigou com a esposa instantes antes do crime. Ele carregava o carro para ir embora quando foi abordado por Bruno Cadete, também morador do local.

O jovem teria se incomodado com o barulho do autor. Os dois discutiram. Bruno, então, desceu do apartamento e entrou em vias de fato com Diego, momento em que foi esfaqueado. Não se sabe quantas facadas atingiram a vítima.

A síndica do condomínio socorreu Bruno Cadete até posto de saúde do Coophavilla II. O jovem não resistiu aos ferimentos e morreu após atendimento médico. O Diário Digital foi nesta manhã (11) até o condomínio da avenida Doutor Nasri Siufi. No local, vizinhos preferem manter o silêncio. Apenas um morador, que não quis se identificar, comentou o crime e descreveu o jovem como “uma pessoa tranquila”.

Segundo relato dele, a vítima fatal deixa um filho pequeno e a esposa. “Foi uma tragédia por bobeira. Só escutei barulho de carro e vi saírem com ele”, explicou. O autor fugiu do local após o crime e ainda não foi localizado.

Por volta das 02h40 desta madrugada, a Força Tática informou que localizou um aparelho celular no local do crime, que provavelmente possa ser de Diego. O caso foi registrado na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac) do Centro Especializado de Polícia Integrada (Cepol) como “homicídio qualificado por motivo fútil”.

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