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Polícia

Babá denuncia estupro de bebê de 1 ano no Jardim Centenário

Jovem notou marcas de vermelhidão e inchaço nas partes íntimas do pequeno

Sexta-feira, 19 Agosto de 2022 - 15:52 | Marina Romualdo


Babá denuncia estupro de bebê de 1 ano no Jardim Centenário
O caso foi registrado na DEPCA (Foto: Arquivo/DD)

Uma babá, de 19 anos, procurou a Del. Esp. de Proteção à Criança e ao Adolescente (DEPCA) após notar sinais de abuso sexual em um bebê, de apenas 1 ano de idade, em que cuidava no bairro no Jardim Centenário, em Campo Grande (MS).

Conforme as informações, a jovem começou a cuidar do pequeno há aproximadamente 30 dias, que no começo dos cuidados observou que o menor estava com algumas marcas de vermelhidão e inchaço na região das nádegas. Além disso, ele não parava de chorar quando a mesma tentava fazer a troca da fralda.

Após um tempo, as marcas sumiram e a jovem achou que poderia ser apenas uma alergia. Porém, na última quinta-feira (18) babá disse que não poderia ficar com a criança no período da manhã, pois, precisou levar o próprio filho ao médico. No qual, a mãe do bebê o deixou aos cuidados do seu irmão, de 15 anos.

Já durante à tarde, a mãe da criança o levou para ficar aos cuidados da babá. No momento, o pequeno estava chorando muito e ao fazer a troca da fralda, observou que o órgão genital do menino estava muito vermelho e também apresentava algumas marcas na região das nádegas, que imediatamente ela se lembrou que era parecido com os sinais de quando começou a cuidar da criança.

No mesmo momento, a babá informou a mãe da criança sobre a situação. A mulher, também de 19 anos, disse que teria levado a criança em uma consulta médica e que tratava de um ressecamento e teria receitado uma pomada, porém, não tinha ma medicação prescrita pelo profissional.

Por desconfiar da versão da mãe da criança, a babá levou o menino para uma consulta na unidade de saúde. No local, o médico fez o atendimento e disse que o pequeno apresentava sinais de abuso sexual.

Diante da situação, a babá acionou a Polícia Militar e o caso foi registrado na DEPCA para investigação. 

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