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Plantão Saúde

Com fim próximo, campanha de multivacinação segue ativa nas unidades de saúde

Duas campanhas, que iniciaram em 08 de agosto, estão previstas para finalizarem em 09 de setembro

Terça-feira, 30 Agosto de 2022 - 17:33 | Redação


Com fim próximo, campanha de multivacinação segue ativa nas unidades de saúde
(Foto: Divulgação)

Todas as 73 unidades de saúde de Campo Grande estão com as vacinas das campanhas multivacinação para atualização de caderneta e de reforço do imunizante que previne contra a poliomielite, também conhecida como paralisia infantil, disponíveis. As duas campanhas, que iniciaram em 08 de agosto, estão previstas para finalizarem em 09 de setembro. 

“Temos um pouco mais de uma semana para garantir que nossas crianças e adolescentes de até 14 anos de idade estejam com todos os imunizantes em dia. Assim conseguimos garantir que doenças graves, como a paralisia infantil, não voltem a circular na nossa cidade”, alerta o secretário municipal de saúde, José Mauro Filho. 

Na campanha multivacinação, estão disponíveis 18 imunizantes, sendo que apenas a vacina BCG, aplicada nos primeiros dias de vida da criança, possui um cronograma para aplicação com unidades referenciadas, para que seja evitado o desperdício do imunobiológico. 

Também são aplicadas as vacinas Hepatite B, Pentavalente, VIP, VOP, Rotavírus, Pneumicócica 10 valente, Menincocócica C, Febre Amarela, Tríplice Viral, Tetra Viral, DTP, Hepatite A, Varicela, Difteria e tétano adulto, dTpa, Meningocócica ACWY e HPV quadrivalente, em quem tem até 14 anos de idade. 

Já o reforço da Poliomielite é aplicado nas crianças entre 1 e 4 anos, indiscriminadamente, sendo respeitado o intervalo de 30 dias entre doses da mesma vacina. Este imunizante é aplicado via oral, sendo ministradas duas gotinhas à criança. Até o momento, pouco mais de cinco mil crianças nesta faixa etária foram vacinadas, o que corresponde a cerca de 9% de todo o público alvo. 

“Temos percebido uma procura muito baixa pelas vacinas. A recomendação do Ministério da Saúde é que 95% das crianças entre 1 e 4 anos receba a vacina contra pólio, mas menos de 10% seque compareceram às unidades”, lamenta o titular da pasta. 

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