• Diretor de Redação Ulysses Serra Netto

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Presídio Militar tem videoconferência

Quinta-feira, 30 Janeiro de 2020 - 10:55 | Redação


Com economia de R$ 130 mil, Presídio Militar de Mato Grosso do Sul pode contar com sala de videoconferência . Com parcerias da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) e empresa de telefonia Oi, gastaram R$ 13 mil na construção das duas salas de videoconferência.

Os presos e policiais na função de testemunha não precisam mais se descolocar para prestar depoimentos, agora pode ser feito através  de videoconferência, são dois computadores onde o contato pode ser feito em todos os cantos do país.

No teste de hoje havia um agente em Recife e um em Campo Grande conversando sobre a inovação. Pelo menos 250 pessoas podem participarem das reuniões  através do monitoramento.

Economia

Segundo o Secretário de Segurança de Mato Grosso do Sul Antônio Carlos Vidiera, a inovação vai gerar inúmeros benefícios entre eles a economia e diminuição dos efetivos escalados para escoltas dos presos que são convocados para prestar depoimentos.

Ainda de acordo com Vidiera a videoconferência vai ajudar na segurança dos policiais, muitas vezes eles são descolados para irem até cidades onde eles realizaram alguma prisão, agora não será mais necessário, ao não ser que juiz determine.

Houve casos que policiais e presos sofreram acidentes, a inovação ajudará  na segurança. O número de efetivos  nas ruas irá aumentar, por que os policiais responsáveis pela escolta não precisar mais fazer todo esse trabalho.

O Comandante da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul Waldir Ribeiro Acosta também esteve presente na solenidade e explicou como funcionará a sala de videoconferência.

Os presos que terão que prestar depoimentos vem até a sala se no caso tiver advogado também pode acompanhar o suspeito. Também serão realizadas reuniões entre policiais de todos os Estado do Brasil.

Não será mais necessário deslocamento de todo o efeito. “A economia gerada e a segurança foram motivo de comemoração entre nós da corporação”, finaliza Acosta.  

 

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