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Mães atípicas pedem ajuda à Câmara para receber fraldas e suplementos
Segundo as mães, depois de ficarem meses sem receber os insumos, as últimas fraldas entregues eram de péssima qualidade
Sexta-feira, 14 Fevereiro de 2025 - 10:01 | Redação
![Mães atípicas pedem ajuda à Câmara para receber fraldas e suplementos](https://cdn.diariodigital.com.br/uploads/noticias2/2025/02/13/ripg95v73pf.jpg)
O presidente da Câmara de Campo Grande, Epaminondas Neto, o Papy, a vereadora Luiza Ribeiro e o vereador Maicon Nogueira receberam mães atípicas para discutirem o impasse das fraldas e suplemento alimentar, que não estão sendo entregues pelo Executivo Municipal, segundo reclamação das mulheres.
“Hoje, reunimos aqui com a vereadora Luiza e agora também com o vereador Maicon que é um vereador do partido da prefeita, que tem uma boa relação com ela. Acho que ele vai ser útil nessa interlocução por uma solução. A minha intenção é validar e empoderar a vereadora Luiza, com as ferramentas que a Casa tem, para potencializar o trabalho que a gente está fazendo para resolver essa questão”, afirmou Papy.
Segundo as mães, depois de ficarem meses sem receber os insumos, as últimas fraldas entregues eram de péssima qualidade. Apesar da situação desesperadora das mães, a vice-presidente do Pro D TEA, Naina Dibo, informou que se reuniu com representantes do Poder Executivo e que o problema da qualidade das fraldas estava dentro da legalidade, conforme a legislação.
“O que me foi passado é que teremos de fazer um protocolo que ainda não existe para mostrar tudo isso que falamos aqui, sobre a falta de qualidade da fralda, os vazamentos, o problema do elástico”, explicou Naina.
A solução apresentada pela vereadora para os casos judicializados da Saúde no Governo do Estado é de repassar o recurso e a mãe compra a fralda e o suplemento. “Quando judicializa, se for fralda é de até 180 dias que é o limite da licitação de compra direta. Então assim, o estado vai lá no processo, deposita. O juiz libera o dinheiro para mãe, a mãe vai lá e compra as fraldas, leva as notas da farmácia e anexa na Defensoria para prestação de contas, acabou o problema. Essa resolução que tá funcionando lá no Estado, resolveu milhares de licitações”, explicou Luiza.
De acordo com o presidente, a ideia é que a vereadora Luiza, que já está à frente dessa causa, possa ter as ferramentas da Câmara para poder, institucionalmente, falar a respeito e resolver as judicializações da Saúde.
(Fonte: Câmara Municipal de CG)
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