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Lojistas da Capital ameaçam divulgar imagens dos 'mijões' do Carnaval
Ao abrirem as portas, os empresários sentiram o cheiro forte e as calçadas molhadas denunciam a falta de respeito
Segunda-feira, 03 Março de 2025 - 15:00 | Da redação

O Carnaval de Campo Grande é sinônimo de festa, alegria e muita folia. Mas, para os lojistas do Centro, também se tornou motivo de dor de cabeça. Agora os comerciantes enfrentam mais um problema: os mijões em frente às lojas.
Nestes dias de Carnaval, tem sido comum flagrar foliões que ignoram os banheiros públicos e urinam na calçada dos estabelecimentos, deixando mau cheiro no dia seguinte. É importante destacar que as ruas contêm esses sanitários portáteis para as festividades, mas mesmo assim as pessoas têm faltado com respeito e bom senso.
Os relatos de comerciantes são constantes. Pela manhã, ao abrirem as portas, o cheiro forte e as calçadas molhadas denunciam a falta de respeito. Para tentar combater o problema, a CDL Campo Grande pede mais fiscalização aos órgãos que têm competência para isso. Diante das reclamações crescentes dos lojistas, a CDL manifestou preocupação com a situação e estuda formas de inibir a prática.
Entre as medidas discutidas, também está a possibilidade de tornar “famosos” os mijões, divulgando imagens dos que forem flagrados por câmeras de segurança.
“Os lojistas já sofrem com tudo, com impostos altos, baixa movimentação em alguns períodos, e agora ainda precisam lidar com esse tipo de problema. Se a fiscalização não resolve, talvez a exposição dos rostos dos infratores ajude a coibir esse tipo de atitude. Hoje, para abrir as lojas, está um verdadeiro horror. A culpa é do mijão, não é de outra pessoa”, afirmou o presidente da CDL, Adelaido Vila.
A CDL Campo Grande deixa claro que não é contra as festividades, no entanto, reconhece que por falta de postura esse movimento cultural acaba ficando comprometido. “Não podemos impedir que as lojas abram durante o dia. Nesse momento, está todo mundo lá lavando calçada, lavando porta, não é justo. Então, é necessário um pouco mais de civilidade, de respeito”, finalizou Adelaido.
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