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Depois de 10 anos no papel, Hospital Municipal será entre em julho de 2026
Com cerca de 15 mil metros quadrados de área construída, hospital contemplará 259 leitos e custará R$ 210 milhões
Segunda-feira, 01 Julho de 2024 - 10:25 | Thays Schneider e Maria Pereira

Na manhã desta segunda-feira (01), a prefeita de campo Grande, anunciou a construção do primeiro Hospital Municipal da Capital. Com a previsão de entrega em julho de 2026. Com cerca de 15 mil metros quadrados de área construída, o hospital terá 259 leitos e custará R$ 210 milhões.
Seguindo padrões de sustentabilidade, o hospital será pré-moldado, o que permite a redução de resíduos durante a construção, gerando menos entulho. Com a fachada sendo 30% de vidro, que facilitará a iluminação natural, e diminuindo a dependência de geração de energia, que será solar.
Arquiteto Luiz Fernando Martinez, que trabalhou com a Secretaria Municipal de Saúde para que o projeto ficasse pronto, diz que o maior objetivo foi criar um espaço sustentável. “Hospital vai ter um espaço amplo que vai atender a demanda necessária. Serão dois anos de construção e de muito trabalho”, ressaltou.

De acordo com a secretária de saúde, Rosana Leite, a missão dada pela prefeita foi assumida. “Iniciamos os trabalhos com análise do que já foi feito. Esse projeto está há mais de 10 anos no papel e agora se torna realidade. Com a colaboração, de toda a equipe, iniciamos a construção da nossa EPP. Depois do estudo técnico, e com o apoio da prefeita, o nosso sonho começou a sair do papel”, reforçou.

A senadora Tereza Cristina (Progressista), também participou do evento e foi categórica em dizer que o hospital, após construído, vai desafogar a rede pública de saúde de Campo Grande. “Nós teremos uma saúde melhor, a pandemia deixou um legado de coisas ruins na saúde, mas agora tenho certeza que teremos a melhor saúde do estado. Esse hospital vai contribuir muito com nossa sociedade, vamos somar para fazer de Campo grande a melhor Capital do Centro-Oeste”, comentou.

A prefeita Adriane Lopes (Progressista), afirmou que a população da Capital cresceu e é necessário a construção de um hospital. "Campo Grande já é uma cidade de grande porte e, por isso, precisa de um olhar diferente para a área da saúde. Estamos propondo mais leitos, a realização de mais exames entre outros ganhos para a saúde. Identificamos essa falha e as pessoas estão clamando por mais atendimentos. Vamos traçar um caminho novo para nossa cidade", finalizou.

Números:
Serão 259 leitores, sendo 49 de pronto atendimento, 20 leitos entre 10 para pediatria e 10 adultos, além disso, 190 leitos de enfermaria,
UTI para adultos e crianças, 10 salas de cirurgia, 53 consultórios e 19 salas de exames, centro de diagnóstico, laboratório, guarita e estacionamento com 225 vagas.
Estimativa de atendimento:
Cerca de 1,5 mil internações ao mês, mais de 1 mil cirurgia, 2,5 mil atendimento no pronto-atendimento, 13,5 mil consultas aí mês e mais de 13,5 mil exames de imagem. O hospital ficará localizado no início da Rua Augusto Antônio Mira, no bairro chácara cachoeira.
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