Tatuador que ficou cego com soda cáustica pede ajuda para fazer cirurgia; Veja vídeo

O tatuador Leandro Coelho, de 30 anos, que perdeu a visão após a ex-companheira jogar soda cáustica em seu rosto tem a possibilidade de voltar a enxergar. Para isso, a família do profissional está realizando uma vaquinha para arcar com os custos.

Em uma publicação na rede social, o profissional conta que o médico o informou sobre a probabilidade de voltar a enxergar daqui há 4 meses. "Vão tentar fazer um transplante de córnea, em São Paulo (MS). Nessa vaquinha tem o valor que foi nos passado, o valor total de gastos".

Para quem quiser ajudar, basta acessar o clique da vaquinha – https://www.vakinha.com.br/vaquinha/pro-cirurgia-leandro. Ou, pelo PIX – 67 991950347 (Leandro Coelho Marques).

Veja o vídeo:

(Vídeo: Reprodução)

O caso – Sônia Obelar, de 41 anos de idade, foi indiciada pelos crimes de perseguição e lesão corporal gravíssima após jogar soda cáustica no rosto do ex-companheiro. Ela não aceitava o fim do relacionamento com a vítima. O fato ocorreu na noite de quarta-feira (22) na Rua Cajazeiras, no bairro Aero Rancho, em Campo Grande (MS).

Com ajuda da câmera de segurança, foi possível notar o momento exato que a suspeita joga o produto no rosto da vítima. Sônia continua foragida e foi intimada a prestar depoimento no dia 27 de Fevereiro. Porém, não compareceu na delegacia.

Nas imagens, é possível ver que a mulher chega na esquina de uma residência e uma motocicleta estaciona no local. Em poucos segundos, a mulher que está segurando uma jarra e joga a soda cáustica no rosto de Leandro. Em seguida, a mulher corre e o tatuador consegue pilotar a moto, mas com muita dor, parou e pediu socorro.

Segundo as informações, o casal estava separado há 4 meses após um relacionamento de quatro anos. Além disso, não aceitava o trabalho como tatuador da vítima e vivia mandando mensagens para o tatuador.

Durante a internação do profissional, a irmã da vítima, Jaqueline Coelho confirmou na rede social que oftalmologista afirmou que o meu irmão havia ficado cego.