Aos 49 anos, mulher vence cancêr no 4° grau com muita fé

Risélia Cristina de Souza, uma micro empresária de 49 anos, buscou o hospital com dores continuas e dificuldade para andar, acreditando que era provocada pelo nervo ciático, chegando ao diagnostico de um problema grave no rim esquerdo. Até esse momento, não se sabia que seria consequência de um câncer de mama que se espalhou pelos ossos do corpo dela.

Essa história de superação e fé começou em 2022, Risélia passava dias sofrendo com dores na coluna, sendo muitas vezes carregada para se locomover pelo marido e familiares. Ao buscar um hospital, descobriu um nódulo maligno na mama esquerda, em seu 4° grau, do tamanho de uma manga, além de já ter se espalhado pelos ossos e ter danificado seu rim. 

Ela contou em entrevista ao Diário Digital que só sabia chorar após o diagnóstico mas o que a manteve firme foi a fé. “Quando eu recebi esse diagnostico chorava muito, até que conversando com a minha filha, eu sorri e ela se emocionou, disse que fazia muito tempo que eu não sorria e foi a partir dai conversei com Jesus e falei que ou ele me curaria ou ele me levava; Eu não aguentaria ficar sem me mexer, eu tinha um salão de beleza”, conta Risélia com os olhos marejados de lagrimas.

Como o estado de evolução da doença estava muito grave, a quimioterapia foi descartada e o tratamento foi voltado a qualidade de vida dela, mas a internação foi necessária.

Movida pela fé, a família dela composta por cantores, se reuniam em orações e cantoria para a cura da micro empresária. Em 15 de fevereiro de 2023 foi descoberto que seu problema era hormonal e a solução encontrada foi a retirada do ovário de Ri, como é chamada.

Foram feitos inúmeros exames ao longo desses anos, sendo em março de 2023 descoberto que a doença prosseguiu, mas a fé não parou de existir “eu acreditava que se na medicina não tinha cura, no céu tinha e assim foi da noite para o dia eu parei de ter dor, quando eu chegava no hospital era a primeira coisa que eles me perguntavam ‘como está as dores?’ e eu não sentia mais nada" conta Risélia.

A mesma conta ainda que fez questão de tocar o sino da cura cantando uma canção religiosa. Ela segue em acompanhamento médico para a garantia de que o nódulo não volte.