Economia
Endividamento e inadimplência crescem na Capital, aponta pesquisa
Crescimento foi de 1,4% é pequeno, mas mostra que orçamento das famílias continua apertado
Quarta-feira, 09 Outubro de 2024 - 10:00 | Redação

A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, aponta que no mês de setembro os indicadores de endividamento e inadimplência aumentaram entre as famílias de Campo Grande (MS) em comparação com o mês de agosto. O crescimento foi de 1,4%.
De acordo com a pesquisa, o índice de famílias com contas parceladas, como cheques pré-datados, cartões de crédito, carnês de lojas, empréstimo pessoal, prestações de carro e seguros, ficou em 66,9%, sendo que, entre elas, 30,2% indicavam contas em atraso e 10,9% que não tinham condições de pagar, frente a índices de 66,5%, 30,7% e 11,1%, respectivamente, em agosto.
"Os índices mostram que, embora a economia tenha apresentado sinais de melhora, com a redução da inflação e do desemprego, o orçamento das famílias segue apertado. Especialmente as de menor renda, uma vez que entre as que recebem até 10 salários mínimos, 17% indicam estar muito endividadas, contra 7,1% das que estão acima dessa faixa de rendimento", explica a economista do Instituto de Pesquisa Fecomércio MS (IPF/MS), Regiane Dedé de Oliveira.
De acordo com a pesquisa, o índice de famílias com contas parceladas, como cheques pré-datados, cartões de crédito, carnês de lojas, empréstimo pessoal, prestações de carro e seguros, ficou em 66,9%, sendo que, entre elas, 30,2% indicavam contas em atraso e 10,9% que não tinham condições de pagar, frente a índices de 66,5%, 30,7% e 11,1%, respectivamente, em agosto.
"Os índices mostram que, embora a economia tenha apresentado sinais de melhora, com a redução da inflação e do desemprego, o orçamento das famílias segue apertado. Especialmente as de menor renda, uma vez que entre as que recebem até 10 salários mínimos, 17% indicam estar muito endividadas, contra 7,1% das que estão acima dessa faixa de rendimento", explica a economista do Instituto de Pesquisa Fecomércio MS (IPF/MS), Regiane Dedé de Oliveira.
O cartão de crédito lidera como principal meio de endividamento, apontado por 72,4%, seguido dos carnês (17,7%), o financiamento de casa (9,9%) e o crédito pessoal (8,1%).
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