Economia
Botijão de gás de cozinha varia em até R$ 16 o preço na Capital
Produto pode ser encontrado em Campo Grande entre os preços de R$ 104 a R$ 120
Quinta-feira, 22 Dezembro de 2022 - 10:56 | Redação
O gás de cozinha apresenta variação de preço de mais de R$ 15 em estabelecimentos de Campo Grande (MS). Pesquisa da Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor (Procon-MS), divulgada nesta quinta-feira, 22 de dezembro, aponta variação de 15,38% entre a distribuidora de maior e menor valor. O produto analisado foi o botijão de gás de cozinha de 13 quilos.
Os profissionais do Procon analisaram a oferta do insumo entre os dias 12 a 15 de dezembro em 25 estabelecimentos comerciais da capital. Na análise dos preços, o menor preço encontrado foi de R$ 104,00 e o maior preço de R$ 120,00.
Verifica-se que entre o mesmo período o maior preço em março de 2022 estava no valor de R$ 135,00 e em dezembro o valor encontra-se por R$ 120,00, com variação negativa de -11,11%.
Em relação à média de preço, a evolução na variação foi negativa de -5,99%. Sendo que na primeira pesquisa de 21 de março, o valor médio estava em R$ 117,35 e na pesquisa atual, o preço médio diminuiu para R$ 110,32 em 15 de dezembro.
Últimas Notícias
- Esportes - 18:18 Fundesporte cumpre contrato de gestão com foco em talentos
- Meio Ambiente - 17:39 Aplicativo sobre de prevenção de desastres já tem 2 mil downloads
- Meio ambiente - 17:18 Lula sanciona lei sobre uso de bioinsumos na agropecuária
- Saúde - 16:50 Bebê sobrevive à cirurgia complexa que retirou tumor do coração na Capital
- Tragédia - 16:35 Polícia Civil de MG já identificou 16 vítimas de acidente na BR-116
- Internacional - 16:15 Mudanças climáticas e IA serão pautas do Brasil à frente do Brics
- Polícia - 15:42 Suspeitos de duplo homicídio depõem à polícia
- Justiça - 15:32 Ministro Alexandre de Moraes mantém prisão do general Braga Netto
- Sorteio - 15:00 Promoção que sorteará carrão no Pátio Central segue até Janeiro de 2025
- Cultura - 14:52 Moinho Cultural promove encontro com MinC e agentes culturais